O mapa mental é uma rede elaborada, construída com a intenção de conectar palavras e ideias, símbolos, a um ponto principal de origem, que dá a formação inicial servindo para ordenar, estruturando e gerando formações ramificações,interligadas o ponto principal.
O mapa conceitual:
Mostra-se como um apanhado conjunto de significados que advem desta estrutura e que podem ser representar o tipo de relação entre os conceitos do conteudo externo e o que este indivíduo representa dele.
Diferenças entre eles:
O mapa mental é uma estrutura a partir de um ponto principal de origem, idéia, levando a vários outros caminhos.
O mapa conceitual trabalha os variados significados, partindo de um conceito.
Teoria que o respalda:
Cognitiva de aprendiazagem de David Ausubel. desenmvolvida pelo norte americano Joseph Novak que definiu como ferramenta para organizar e representar conhecimento.
Psi
Este espaço será usado para discussão de temas sobre psicologia e educação
Sejam bem vindos!
Sejam bem vindos a este espaço!
domingo, 27 de março de 2011
domingo, 28 de novembro de 2010
Atividade sobre o Livro Corpos Mutantes.
Corpos Mutantes
O livro Corpos Mutantes, traz reflexões e discussões sobre as técnicas de melhoramento do corpo, enquanto modelo de beleza, instrumento de uso e seus fins, saúde e juventude e os avanços das tecnologias usadas nestes corpos e a repercussão de todos estes fins nesta sociedade em constantes mudanças.
REFERÊNCIA:
COUTO Edvaldo Souza (Org.); GOELLNER, Silvana Vilodre (Org.). Corpos Mutantes: ensaios sobre novas (d)eficiências corporais. 2. ed. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2009.
COUTO Edvaldo Souza (Org.); GOELLNER, Silvana Vilodre (Org.). Corpos Mutantes: ensaios sobre novas (d)eficiências corporais. 2. ed. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2009.
No capítulo 1:
Uma estética dos Corpos Mutantes existe uma quebra de paradigmas, já não existem mais certezas e a insegurança quanto aos padrões favorecem a busca e atualização destes corpos, através da necessidade de reposição anatômica ou apenas pela estética atual.
No capitulo 2:
Percebemos o aprimoramento destes corpos, a busca pela força e eterna juventude utilizando-se da potencialização deste corpo, que é traduzido em padrões pelas mídias, pelas virtualizações que se tornam ideais para posteriormente se tornarem reais.
No capitulo 3 :
Os autores seguem discutindo a potencialização deste corpo sejam nas preparações físicas para fins de espetacularização, exibições, esportes, etc. A luta pelo corpo ideal malhado forte e impressionante através do uso de processos tecnológicos, que muitas vezes construidos com substãncias prejudiciais a este próprio corpo que pode emitir sinais de que não suporta tanta exigência. Más que de certa forma faz com que exista uma expansão de mercado para estes produtos, máquinas, etc.
No capitulo 4:
O autor fala sobre as mudanças ao longo do tempo do corpo feminino e relata que as mudanças sofridas pela sociedade também influenciaram e ditaram padrões sobre o corpo da mulher, resultado da busca pela identidade e afirmação que se divide em dois tipos de corpos o canônico e o dissonante. Um corpo que é resultado de investimentos e o outro que destoa esta fora dos padrões desejáveis, trazendo dor e sofrimentos.
O autor fala sobre as mudanças ao longo do tempo do corpo feminino e relata que as mudanças sofridas pela sociedade também influenciaram e ditaram padrões sobre o corpo da mulher, resultado da busca pela identidade e afirmação que se divide em dois tipos de corpos o canônico e o dissonante. Um corpo que é resultado de investimentos e o outro que destoa esta fora dos padrões desejáveis, trazendo dor e sofrimentos.
No capitulo 5:
O autor relata sobre a eterna briga pela juventude faz uma comparação entre velhice e terceira idade. Envelhecer não faz parte desta sociedade, não podemos nos tornar velhos decreptos e sim eternos jovens em outra fase, chamada de terceira. Onde também se cria todo um arsenal de produtos, que quase sempre estão associados à beleza e a saúde. O uso de novas tecnologias de todas as ordens, para retardar os sinais da velhice.
sexta-feira, 8 de outubro de 2010
Resenha do livro : " O que é virtual" Pierre Levy.
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
FACULDADE DE EDUCAÇÃO – FACED
PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO
DISCENTE: CLÁUDIA VIRGINIA SANTOS CAVALCANTE
RESENHA DO LIVRO “O QUE É O VIRTUAL”,
DO ESCRITOR FRANCÊS PIERRE LÉVY
Trabalho apresentado ao módulo I, Dimensão estruturante das novas tecnologias ministrada pela
Professora: Adriane Halmann e apresentada
pela aluna: Cláudia Virginia Santos Cavalcante.
Salvador
2010
Resenha de “O que é o Virtual”, de Pierre Lévy
O filósofo francês Pierre Lévy, professor da Universidade de Ottawa, no Canadá, é um dos mais importantes estudiosos dos efeitos das tecnologias de comunicação do mundo contemporâneo. Em seu livro “O que é o Virtual” [ed. 34, 1996], Lévy aborda, de forma bastante abrangente, as conseqüências que a virtualização gera na sociedade moderna. Através de uma abordagem conceitual, mas ao mesmo tempo contextualizada e reflexiva, o autor desmistifica uma série de convenções, dentre elas o conceito de virtual. Segundo Lévy, virtual não é o contrário de real, mas sim tudo aquilo que tem potencialidade para se concretizar.
Assim, o virtual seria uma potência, um “devir outro do ser humano”.
O autor utiliza-se de exemplificações que vão desde aspectos econômicos, como a
Virtualização do mercado e da economia, a fenômenos político-sociais, como inteligência coletiva e desterritorialização, para explicar a virtualização, e a sua importância para a sociedade moderna. Segundo ele, o fenômeno da virtualização afeta os corpos, a economia, a sensibilidade e a inteligência das pessoas. Prova disso é que, devido às tecnologias de comunicação, o comportamento das civilizações vem sendo modificado, ou seja: está acontecendo uma reconfiguração das civilizações, a partir dos efeitos das tecnologias de comunicação.
E na economia, dá destaque a tendência atual do mundo de negócios: com a
Desterritorialização, o turismo passou a ser um dos ramos mais lucrativos da economia, devido ao constante fluxo de pessoas pelas diferentes regiões do mundo. Segundo Lévy, a era do virtual fez com que a sociedade voltasse a ser nômade, tendo uma movimentação constante em torno do globo, o que ele chama de "instabilidade social".
Demonstra que na economia, outro fator a destacar é a crescente valorização de transações financeiras virtuais, nas quais negócios bilionários são feitos através de sistemas online, sem que nenhuma moeda passe pelas mãos dos envolvidos na transação. Portanto, a internet criou também novas tendências de mercado para o mundo, mudando completamente a relação de compra e venda.
Segundo ele a virtualização da sociedade moderna refere-se ao nosso
Corpo. Segundo Lévy, cada vez mais os nossos sentidos e percepções são afetados pelas
Tecnologias de comunicação. Nossa aparência física é alterada por próteses especiais (cirurgias plásticas, academia); nosso estado de saúde é modificado pela medicina moderna (e pelas transfusões sangüíneas); nossa capacidade física é intensificada pelos esportes radicais. Tudo isso – próteses, transfusões, esportes radicais – são formas virtuais que o homem encontrou para fugir de sua situação atual, de sua atualidade. O autor afirma que virtual não é o contrário de real, mas o contrário de atual. Portanto, esses “aparatos tecnológicos” que melhoram nossa aparência física e nossa saúde são, também, conseqüências do virtual.
Já no aspecto cognitivo, Lévy acredita ser aqui o maior impacto das novas tecnologias de comunicação. Para ele, a virtualização proporciona grandes alterações na inteligência das pessoas, ao possibilitar uma maior troca de experiências e uma maior interação entre indivíduos de diferentes partes do mundo.
Diz que, essas alterações cognitivas começaram há bastante tempo, desde as primeiras
Mudanças no estágio de comunicação da sociedade. Quando a comunicação prioritariamente oral foi acrescida pela linguagem escrita, tivemos aí a primeira virtualização. Em seguida, com a introdução do alfabeto, e posteriormente da imprensa, novamente o virtual esteve presente.
Finalmente, com as novas tecnologias de comunicação, como a internet, a sociedade deu mais um salto rumo ao virtual. Portanto, a virtualização afeta o cognitivo das pessoas. E em última instância, acontece o que Lévy chama de “inteligência coletiva”, também potencializada pelas novas tecnologias de comunicação. Esse fenômeno é marcado por uma maior interatividade entre as pessoas; uma constante troca de conhecimentos que gera um conhecimento coletivo, aperfeiçoado, dinâmico.
Logo, um conhecimento que está acessível a todos.
Esse novo conhecimento (na inteligência coletiva) também é favorecido pela
potencialização do texto, causada pelas novas tecnologias de comunicação. Segundo o autor, está acontecendo uma desterritorialização do texto, devido a sua digitalização e ao surgimento do World Wilde Web, que tem o hipertexto como principal ferramenta. Esse hipertexto - uma série de "ligações" dentro de um texto - enriquece consideravelmente a nossa capacidade de leitura, atuando também na inteligência coletiva.
Pois, "O que é o Virtual" traça, ao longo de seu texto, exemplos que comprovam o estágio virtual em que estamos vivendo, explicitando a sua importância para o desenvolvimento da sociedade contemporânea. Com uma abordagem bastante exemplificativa, Pierre Lévy afirma ser o virtual "um movimento pelo qual se constitui e continua a se criar a nossa espécie".
Então, cabe a nós aproveitarmos esse estágio de virtualização para tornarmo-nos cidadãos mais ativos, questionadores, participantes, espalhando o conhecimento, favorecendo acesso a estes conhecimentos, partilhando esses conhecimentos para que possam atingir um grande número de pessoas. Ser de fato uma informação desterritorializada com o intuito de favorecer todos nesta grande rede virtual
terça-feira, 5 de outubro de 2010
Projeto de final de modulo 1
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
FACULDADE DE EDUCAÇÃO – FACED
PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO
DISCENTE: CLÁUDIA VIRGINIA SANTOS CAVALCANTE
PROJETO:
“OUVINDO, CONTANDO,REPRODUZINDO,CONTOS E HISTÓRIAS”
UTILIZANDO AS TICS PARA CONHECER E REPRODUZIR HISTÓRIAS
SALVADOR / 2010
FACULDADE DE EDUCAÇÃO – FACED
PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO
DISCENTE: CLÁUDIA VIRGINIA SANTOS CAVALCANTE
PROJETO:
Projeto apresentado como trabalho final do Módulo 1 – A dimensão estruturante da tecnologia ministrado pela docente Adriana Halmann e pela orientadora Lívia Coelho no curso de Pós Graduação em Tecnologias e Novas Educações.
SALVADOR / 2010
SUMÁRIO
1 - JUSTIFICATIVA
2 - OBJETIVO GERAL
3 - OBJETIVOS ESPECÍFICOS
4 – ANOS / DURAÇÃO
6 – ÁREAS DO CONHECIMENTO / CONTEÚDOS:
7 – METODOLOGIA / DESENVOLVIMENTO
8 - MATERIAIS E RECURSOS NECESSÁRIOS
9 - AVALIAÇÃO
10 – REFERÊNCIAS
JUSTIFICATIVA
As histórias clássicas são contadas há muito tempo, servindo para formar, personalidades e fazerem as crianças refletirem sobre a vida, um evento, ou algo que faça parte da sua vida, posturas que devem ser elogiadas ou criticadas pelos os grupos sociais, que formamos.
Em nosso cotidiano escolar, familiar e social, todos os dias ouviram histórias, as mais variadas e diversas maneiras de se contar as histórias, eventos literários, rodinhas, sejam de qual for à forma, ouvimos histórias.
Seja qual for o meio social ou quem qualquer tempo ou espaço, ficamos muito interessados em saber como as histórias, contos são feitas, e por que algumas delas são tão lembradas e disseminadas em todo o mundo.
Sendo assim, esse projeto visa através do uso das tecnologias da informação e comunicação (TIC), propor aos estudantes Da educação infantil, fazer com que eles sejam capazes de contar, recontar e produzir uma história. Tendo em vista que muitos não sabem ler e compreender a mensagem, que muitas histórias informam, relatam e explicam pelo mundo a fora.
Portanto, para dar inicio ao projeto, algumas histórias deverão ser contadas para a compreensão de uma boa história; por exemplo:
Qual, estilo ideal de histórias infantis? Qual a melhor forma/maneira de se contar a história? Toda história tem que ser clássica verdade? Quais as reações, conseqüências de se ter contato com a literatura, em uma sociedade, que não valoriza a leitura? As crianças compreendem o que a história está lhe dizendo? Qual a forma de contar uma história, para que fique mais interessante? Ouvida? Falada? Dramatizada? Visualizada?
Todos os envolvidos neste projeto, ao tentar elucidar esses questionamentos, juntamente com as leituras e atividades, aliado às produções com as TIC e nas elaborações em grupo estarão de alguma maneira se familiarizando e tomando gosto pela leitura, através da criação e elaboração da história, experimentado e vivenciando como crianças.
OBJETIVO GERAL:
Conhecer e utilizar as tecnologias da informação e comunicação (TIC) como recurso e instrumento mediador fundamental visando o desenvolvimento e a produção de histórias contadas, recontadas, através de vídeos, sons e imagens. O estilo das histórias e contos, clássicos da literatura. Estimulando o interesse pela leitura e a capacidade reflexiva dos estudantes ao ouvir, compreender, imaginar, se apropriar da história de variadas formas e maneiras utilizando as TIC nas próprias histórias escolhidas.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
ü Conhecer variadas histórias e contos literários;
ü Estabelecer relações entre as histórias e as TIC
ü Interpretar e recontar, as mais variadas formas de transmitir e produzir uma história;
ü Desenvolver a capacidade de recontar e criar uma história;
ü Estabelecer relações entre (personagens, assunto, tempo e espaço) em uma história;
ü Compreender a história;
ü Experimentar exercitar a construção de “histórias e contos” utilizando a capacidade de imaginação no seu reconto;
ü Utilizar as TIC para captar, reproduzir e criar formas autênticas de se contar uma história.
ÁREAS DO CONHECIMENTO:
Linguagem oral e escrita, natureza e sociedade, movimento, matemática, artes, inglês.
CONTEÚDOS:
§ Leitura e escrita de histórias, imagens, vídeos;
§ Compreensão sobre a história/conto;
- Análise e reflexão sobre a língua escrita;
- Visualização;
§ Discussões e reflexões sobre as diferentes histórias;
- O uso dos recursos tecnológicos utilizados pelos professores/alunos ( celulares e máquinas fotográficas - digitais) para se fazer um reconto da história;
§ Utilizar alguns dos recursos como a câmera, um rádio, um gravador de voz, microfone a internet e o editor de textos para escrever e reproduzir uma história/conto;
- Postagem das noticias em um Blog coletivo.
- Postagens dos vídeos e gravações das histórias/contos reproduzidos, nos blogs e na web
- Apresentar os estilos de histórias produzidos em variadas maneiras de (TICs);
METODOLOGIA – DESENVOLVIMENTO
1º. PESQUISA SOBRE AS VARIADAS HISTÓRIAS E CONTOS;
2º. CARACTERIZAR E RELACIONAR AS DIFERENÇAS ENTRE AS MANEIRAS DE SE REPRODUZIR UMAHISTÓRIA/CONTO ORAL, OUVIDA, VISUALIZADA, DRAMATIZADA;
3º. ANALISAR E COMPARAR ATRAVÉS DE LEITURA, PERSONAGENS, MENSAGENS E IMAGENS DE UMA HISTÓRIA/CONTO;
4º. DISTRIBUIR A SALA EM EQUIPES (DUPLA /TRIO), ONDE CADA UMA DELAS IRÁ REPRODUZIR UMA HISTÓRIA/CONTO, UTILIZANDO VARIADAS MANEIRAS DE TRANSMISSSÃO (TIC).
5º. PROPOR, ESCOLHER, (SORTEAR) AS HISTÓRIAS/CONTOS.
6º. UTILIZAR, APRESENTAR AS ÁREAS DE CONHECIMENTO, QUE ESTÃO SENDO UTILIZADAS NUMA MESMA HISTÓRIA/CONTO, REPRODUZIDA;
7º. ELABORAR E RECRIAR O ROTEIRO E O TEXTO (FORMATO, REDAÇÃO, MEIO DE COMUNICAÇÃO ESCOLHIDO) DA APRESENTAÇÃO DA HISTÓRIA/CONTO;
8º. IR AO LABORATORIO DE INFORMATICA E DIGITAR O TEXTO RECONTADO PELAS CRIANÇAS, LENDO PARA AS MESMAS;
9º. CRIAR UM BLOG GERAL DA TURMA E COLOCAR AS HISTÓRIAS/CONTOS REPRODUZIDOS;
10º. APRESENTAR AS HISTÓRIAS/CONTOS REPRODUZIDOS, UTILIZANDO DE MANEIRA CRIATIVA AS TIC JÁ ESTUDADAS E EXERCITADAS EM SALA.
Anos:
EDUCAÇÃO INFANTIL
ENSINO FUNDAMENTAL I (1o ao 5o ano) *
* adaptando aos conteúdos, as diferentes abordagens, habilidades e competências que cada ciclo, ano ou turma tende a conquistar
Tempo estimado:
De 1 semestre a um ano letivo.
MATERIAIS E RECURSOS NECESSÁRIOS:
: CAMERAS DIGITAIS DE FOTO-FILMAGEM;
: CELULAR;
: DATA SHOW;
: COMPUTADORES COM REDE DE INTERNET (WEB)
: LIVROS DE HISTÓRIAS
: CONTOS
: MÍDIAS
: RÁDIO QUE SINTONIZE
(FM E AM)
: TWITERS;
: VÍDEOS;
: BRINQUEDOS;
: DVD’S;
: TELEVISAÕ;
: OBJETOS;
: MAQUIAGENS;
: VESTUARIO;
: MP4- MP5 COM GRAVADOR DE VOZ;
: PROGRAMAS DE EDIÇÃO DE VÍDEO;
: FOTOS e DESENHOS;
: RECURSOS ÁUDIO VISUAIS (SOFTWARES DE EDIÇÃO E MANIPULAÇÃO DE VÍDEO E IMAGENS);
: MÚSICAS DIVERSAS ETC..
AVALIAÇÃO:
A avaliação deste projeto será de forma processual, observando o desenvolvimento de cada aluno em seus grupos. Os ambientes de aprendizagem, durante a execução das aulas.
Observar e Registrar:
´ A integração, com a atividade proposta ao grupo e classe.
´ A participação, colaboração e envolvimento diário, ações positivas ou negativas, capacidade de cooperação, aproveitamento de tempo;
´ Cuidado e manuseio das histórias/contos;
´ Participação nas reproduções;
´ A capacidade de aprendizagem dos valores morais;
´ Dados registrados com referência direta ao aluno do grupo.
´ Apresentação dos grupos das atividades propostas no processo antes depois das reproduções.
REFERENCIAS:
Histórias clássicas e contos.
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